PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E COORDENADORES
PEDAGÓGICOS
REGISTRO DA
ATIVIDADE INDIVIDUAL
(CARGA HORÁRIA PRESENCIAL)
ESCOLA
ESTADUAL CORONEL OSCAR PRADOS
MUNICÍPIO: SÃO GOTARDO SRE:
PATOS DE MINAS
ORIENTADORA
DE ESTUDO: RITA DE CÁSSIA VASCONCELOS
ETAPA 1 –
Mês : Dezembro
Caderno No:
05 Campo temático:
“Organização e gestão democrática da escola”
Período de
estudo: 10/12/14
Atividade de “Reflexão e ação” – página 47/48
Sua
postura e suas estratégias de ensino favorecem mais ao desenvolvimento de seres
adestrados ou de seres reflexivos?
Eliane: “Sempre procuro realizar
tarefas que promovam discussões, diálogos, debates, para que o aluno entenda
que a democracia é o primeiro passo. Sou democrática, pois dentro da sala de
aula o aluno questiona muito no saber da historiografia brasileira”.
Alessandra: “Ao longo da minha
carreira como professora de Geografia, sempre procurei ser aberta às ideias
vindas dos alunos, suas opiniões. Procuro, em sala de aula, agir de forma
democrática, procurando escutar os alunos em suas dúvidas e opiniões sobre meu
conteúdo. O conteúdo que leciono precisa ser vivenciado, muitas das vezes, pois
ele trata do agir do homem no meio onde vive. No qual ocorrem muitas
transformações, não é um conteúdo estático. Quando a questão é disciplinar não
posso ser democrática, pois na escola há regras a serem seguidas”.
Daniel: “O ambiente é o mais
democrático possível, já que nem tudo pode ser negociado. Há conteúdos e ações
que devem atender o interesse da escola e os objetivos de aprendizado. No que
se refere à forma dos conteúdos a serem ensinados, os alunos são ouvidos e
prevalece o diálogo. A democracia em sala de aula não deve ser confundida com
ausência de regras, mas que essas regras internas à sala de aula sejam
discutidas e construídas coletivamente. As minhas estratégias de ensino são
baseadas nas respostas que os alunos dão dos temas propostos, por isso são
alteradas sempre que necessário. A ideia é formar alunos capazes de refletir
sobre sua condição, mas outros fatores atuam no sentido contrário”.
Conceição: “Considero minha postura
um tanto quanto democrática sim. Procuro escutar e atender meus alunos dentro
do respeito e compreensão, mas assegurando que os limites não sejam
extrapolados. Faço o possível para favorecer o desenvolvimento de seres
reflexivos, uma vez que sempre procuro fazer meus alunos pensar no que querem
ou não, no errado e no certo, na forma que deveriam agir em determinadas
situações. Com isso acredito estar dando minha parcela, ainda que seja pequena,
na formação de cidadãos reflexivos, responsáveis, críticos, analíticos, capazes
de tomar decisões certas, na hora certa.”
Márcia: “Na maioria das vezes faço
do meu jeito por insegurança, ou medo do que irá sair por parte dos alunos, mas
como a Ciência é um campo muito amplo procuro ouvir e acatar ideias e
sugestões. Alguns alunos gostam de opinar sobre assuntos que interessam, outros
já adoram criar ideias novas, propor algo diferente. O importante é
compartilhar o aprendizado.”
João: “Na gestão da sala de aula
tenho procurado administrar com um diálogo mais democrático, conversando com os
alunos, orientando em relação as suas responsabilidades, respeitando as suas
ideias. Tenho conseguido bons resultados, principalmente com os debates, onde cada
aluno expressa a sua opinião, concorda ou discorda das ideias de seus colegas”.
Luciana: “O meu desenvolvimento como
gestora em sala de aula dependerá de como a turma se porta. Por exemplo, em
turmas de EJA, as aulas são democráticas e eu incentivo meus alunos a falarem e
serem reflexivos. Mas em turmas regulares do ensino fundamental II, minha
gestão, na maioria das vezes, é hierárquica. Tenho dificuldade em deixar os
alunos falarem, por medo de gerar tumulto e perder tempo”.
Cristiane: “Como Especialista de
Educação Básica, observo que muitos professores usam de um bom diálogo com seus
alunos. Esses conseguem fazer da sala de aula um espaço democrático. Essa
atitude forma cidadãos autônomos e reflexivos. Há também um grupo de
profissionais que (talvez pela sua formação pessoal) não consegue estabelecer o
diálogo, impondo seus conteúdos, propostas de trabalho e só aceitam as coisas
“a seu modo”. Concluo que o ideal seria que sempre houvesse diálogo, pois dessa
forma o aluno poderia se perceber coautor de sua trajetória escolar”.
Aline: “De acordo com os parâmetros
atitudinais, percebo que busco sempre manter um ambiente democrático e ordeiro,
visando o desenvolvimento da autonomia e do senso crítico. As atividades versam
sobre inferência interferência do aluno nas mesmas”.
Adaíza: “Uma escola democrática
baseia-se em princípios democráticos, dando direitos de participação para
estudantes, professores e funcionários. Os professores “participam”
desenvolvendo atividades de acordo com o interesse dos alunos. Levando e conta
isso, como professora, procuro possibilitar ao aluno o que querem fazer com seu
tempo.”
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