quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Relatório coletivo - Atividade de "Reflexão e ação", páginas 47/48, caderno V



PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E COORDENADORES PEDAGÓGICOS

 REGISTRO DA ATIVIDADE INDIVIDUAL
(CARGA HORÁRIA PRESENCIAL)

ESCOLA ESTADUAL CORONEL OSCAR PRADOS    MUNICÍPIO: SÃO GOTARDO        SRE: PATOS DE MINAS
ORIENTADORA DE ESTUDO: RITA DE CÁSSIA VASCONCELOS

ETAPA 1 – Mês : Dezembro

Caderno No: 05       Campo temático: “Organização e gestão democrática da escola”
Período de estudo: 10/12/14

Atividade de “Reflexão e ação” – página 47/48
Sua postura e suas estratégias de ensino favorecem mais ao desenvolvimento de seres adestrados ou de seres reflexivos?

Eliane: “Sempre procuro realizar tarefas que promovam discussões, diálogos, debates, para que o aluno entenda que a democracia é o primeiro passo. Sou democrática, pois dentro da sala de aula o aluno questiona muito no saber da historiografia brasileira”.
Alessandra: “Ao longo da minha carreira como professora de Geografia, sempre procurei ser aberta às ideias vindas dos alunos, suas opiniões. Procuro, em sala de aula, agir de forma democrática, procurando escutar os alunos em suas dúvidas e opiniões sobre meu conteúdo. O conteúdo que leciono precisa ser vivenciado, muitas das vezes, pois ele trata do agir do homem no meio onde vive. No qual ocorrem muitas transformações, não é um conteúdo estático. Quando a questão é disciplinar não posso ser democrática, pois na escola há regras a serem seguidas”.
Daniel: “O ambiente é o mais democrático possível, já que nem tudo pode ser negociado. Há conteúdos e ações que devem atender o interesse da escola e os objetivos de aprendizado. No que se refere à forma dos conteúdos a serem ensinados, os alunos são ouvidos e prevalece o diálogo. A democracia em sala de aula não deve ser confundida com ausência de regras, mas que essas regras internas à sala de aula sejam discutidas e construídas coletivamente. As minhas estratégias de ensino são baseadas nas respostas que os alunos dão dos temas propostos, por isso são alteradas sempre que necessário. A ideia é formar alunos capazes de refletir sobre sua condição, mas outros fatores atuam no sentido contrário”.
Conceição: “Considero minha postura um tanto quanto democrática sim. Procuro escutar e atender meus alunos dentro do respeito e compreensão, mas assegurando que os limites não sejam extrapolados. Faço o possível para favorecer o desenvolvimento de seres reflexivos, uma vez que sempre procuro fazer meus alunos pensar no que querem ou não, no errado e no certo, na forma que deveriam agir em determinadas situações. Com isso acredito estar dando minha parcela, ainda que seja pequena, na formação de cidadãos reflexivos, responsáveis, críticos, analíticos, capazes de tomar decisões certas, na hora certa.”
Márcia: “Na maioria das vezes faço do meu jeito por insegurança, ou medo do que irá sair por parte dos alunos, mas como a Ciência é um campo muito amplo procuro ouvir e acatar ideias e sugestões. Alguns alunos gostam de opinar sobre assuntos que interessam, outros já adoram criar ideias novas, propor algo diferente. O importante é compartilhar o aprendizado.”
João: “Na gestão da sala de aula tenho procurado administrar com um diálogo mais democrático, conversando com os alunos, orientando em relação as suas responsabilidades, respeitando as suas ideias. Tenho conseguido bons resultados, principalmente com os debates, onde cada aluno expressa a sua opinião, concorda ou discorda das ideias de seus colegas”.

Luciana: “O meu desenvolvimento como gestora em sala de aula dependerá de como a turma se porta. Por exemplo, em turmas de EJA, as aulas são democráticas e eu incentivo meus alunos a falarem e serem reflexivos. Mas em turmas regulares do ensino fundamental II, minha gestão, na maioria das vezes, é hierárquica. Tenho dificuldade em deixar os alunos falarem, por medo de gerar tumulto e perder tempo”.
Cristiane: “Como Especialista de Educação Básica, observo que muitos professores usam de um bom diálogo com seus alunos. Esses conseguem fazer da sala de aula um espaço democrático. Essa atitude forma cidadãos autônomos e reflexivos. Há também um grupo de profissionais que (talvez pela sua formação pessoal) não consegue estabelecer o diálogo, impondo seus conteúdos, propostas de trabalho e só aceitam as coisas “a seu modo”. Concluo que o ideal seria que sempre houvesse diálogo, pois dessa forma o aluno poderia se perceber coautor de sua trajetória escolar”.
Aline: “De acordo com os parâmetros atitudinais, percebo que busco sempre manter um ambiente democrático e ordeiro, visando o desenvolvimento da autonomia e do senso crítico. As atividades versam sobre inferência interferência do aluno nas mesmas”.
Adaíza: “Uma escola democrática baseia-se em princípios democráticos, dando direitos de participação para estudantes, professores e funcionários. Os professores “participam” desenvolvendo atividades de acordo com o interesse dos alunos. Levando e conta isso, como professora, procuro possibilitar ao aluno o que querem fazer com seu tempo.”

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